Sou totalmente de desacordo desta última afirmação. Muito mais há atrás da terapêutica natural para que não contenha um rótulo pormenorizado, do que simplesmente se afirmar que são ineficazes e inseguros.
A pouca informação disponibilizada nos suplementos alimentares/ plantas medicinais acontece por uma simples e óbvia razão, para que uma planta medicinal seja aprovada como "fármaco" seria necessário gastar milhões de euros para demonstrar às entidades competentes que a planta medicinal em questão é suficientemente segura e eficaz para justificar um rótulo médico. Obviamente, apenas as grandes empresas farmacêuticas têm essa possibilidade. E porque se iria fazer tudo isso se no fim ninguém patentearia essa planta?
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Além do mais para quê um rótulo com as indicações terapêuticas se a auto-medicação e auto-diagnóstico não devem ser feitos? Os profissionais de saúde existem para isso mesmo, aconselhamento. Portanto nem os fármacos convencionais deveriam permitir tal informação, pois se formos bem a analisar a questão, trata-se tudo de um grande e monstruoso negócio de interesses.
