Sistema Imunitário

Numa altura em que muito se fala de gripes, alergias, fungos, bactérias, vírus conhecidos e desconhecidos, entre tantos outros patogénicos que agridem o nosso organismo diariamente, como podemos então minimizar a chegada deles até nós?
Efectivamente a primeira barreira ao nosso dispor é a chamada distância de segurança destes mesmos patogénicos, que podem ser proliferados através da natureza (no caso das alergias), alimentos mal lavados e confeccionados (algumas viroses) ou pelo contacto humano. E se esta é a primeira barreira, então faz todo o sentido focarmos a nossa especial atenção neste ponto, evitando o contacto directo com o possível portador. No entanto não chega, há necessidade de um cuidado acrescido com as gotículas suspensas provenientes de tosse, espirros, saliva. E então entra aqui mais uma das medidas de segurança a adoptar: lavar muito bem as mãos, várias vezes ao dia e com especial atenção após contacto e idas à casa de banho. Mas o acto de lavar as mãos é importante em todos os sentidos, uma vez que vivemos em comunidade, socialmente, frequentamos diversos sítios públicos ao longo do dia, tocamos em diversos objectos comuns, entre tantas outras opções possíveis. Por isso lavar as mãos deve ser um hábito, uma rotina efectiva e permanente nas nossas vidas e um ensinamento a passar aos mais pequenos e a todos aqueles que não o façam. Tendo tudo isto em conta fica fácil entender todas as outras medidas necessárias e importantes: espirrar para o braço, colocar lenços de papel no lixo após o primeiro e único uso, desinfectar superfícies, entre todas as outras que cada um de nós queira acrescentar para se sentir mais protegido.
Se todos estes cuidados surtirem efeito a vida corre o seu curso normal, caso contrário resguardar-se a si e aos seus é a palavra de ordem. O que não é difícil de entender. Quando o seu filho fica doente não vai à escola, para que se possa curar, mas também para que não contagie as outras pessoas e amiguinhos. Portanto, o mesmo se passa com todos nós no caso de suspeita de contágio.

Na linha da frente preventiva está o reforço do nosso sistema imunitário, que deve ser feito ao longo de todo o ano e não apenas nas alturas mais propensas a contágios. Na impossibilidade de o fazer de forma regular, façamo-lo pelo menos nas alturas críticas. Isto passa por reforçar todos os orgãos e sistemas do nosso organismo, todos aqueles que fazem uma barreira protectora na hora crítica e deixam a nossa saúde intacta. É então importante reforçar os órgãos linfóides primários, secundários e celulas imunitárias.
Na área da dietética, tal é possível com a toma regular de potenciadores destes "soldadinhos de chumbo". 
Deixamos alguns exemplos:
  • Vitamina C
  • Zinco
  • Complexo B
  • Propólis
  • Equinácea
  • Unha de Gato
  • Tomilho
  • Shitake
  • Reishi
  • Graviola
  • Moringa
Entre tantos outros e sempre adaptados à necessidade de cada um, historial clínico e sintomatologia no momento.
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